sábado, 20 de junho de 2009

Moda

Para driblar a crise, Paris recorre ao poder do sexo na moda

Crise é "aquela doença" cujo nome a moda não ousa pronunciar. Quando são obrigados a tocar no assunto, a reação de alguns setores é se esquivar. "Quanto à semana de moda de Paris, não tivemos nenhuma mudança significativa: o número de desfiles é o mesmo e o patrocínio vem do governo francês. Quanto às marcas participantes, será difícil que admitam [a crise], porque têm medo que isso só faça piorar a situação", comentou a assessoria de imprensa da temporada parisiense. Diretor criativo da Chanel, o estilista Karl Lagerfeld aconselhou que os estilistas não pensassem sobre o assunto. E até o novato Gareth Pugh se recusou a admitir qualquer possibilidade de economia na troca de seu desfile por um vídeo.

Se oficialmente a palavra de ordem é ignorar "a" questão, na passarela a medida já foi tomada e é explícita. A saída para tornar irresistível o desejo de consumo no próximo inverno europeu foi recorrer ao poder do sexo na moda.
Matéria completa:
http://estilo.uol.com.br/moda/paris/ultnot/2009/03/13/ult5743u125.jhtm

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